Tapa-cofrinho evita constrangimento em academias

Descuido ou marca pessoal, o famoso cofrinho está com os dias contados. Sempre alvo de olhares e comentários maldosos, a retaguarda feminina ganhou um novo aliado para quem luta para escondê-la: o tapa-bumbum ou tapa-cofrinho.

”A procura mais do que dobrou, já estamos criando variações do modelo”, conta Kênia Cariello, da CCM Sports, lembrando que, quando foi lançado, muita gente não entendia a utilidade do adereço.

“A idéia inicial era substituir o casaco de moletom que era usado por muitas mulheres para esconder o bumbum em calças de ginástica, sobretudo as claras, que marcavam gordura ou calcinha”, explica ela, que acha que, aos poucos, a novidade tende a ser usada também com roupas do dia-a-dia.

Além das marcas produtoras, a peça já pode ser encontrada em lojas multimarcas e até em lojas na internet, na maioria das vezes produzidas em suplex. “Vendemos, em média, 2 mil por mês. A maior procura é pelo preto, que esconde mesmo o bumbum e combina com qualquer roupa”, conta o sócio da Líquido, Naim Hassan. Além do cofrinho, o acessório é um bom aliado por outros motivos, dizem as adeptas da moda.

"Todo mundo usa. Eu gosto de usar na rua para ir ou vir da academia para não ficar muito exposta e os homens não ficarem mexendo", diz a empresária Luzimar Ferreira, que tem um de cada cor para combinar com a roupa.
"Serve também para disfarçar bumbum muito grande ou muito pequeno ou as celulites", completa a amiga Carolina Cortes.

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